Poix, acabou-se o que era doce e amanhã (sim, sim, amanhã mesmo, verifique seu calendário) estou voltando para o cantinho de fim de mundo de onde sai (é de Porto Alegre que estou falando, por óbvio, não de Vacaria, né - também não vamos exagerar). Aqui em Madri, onde estou escalada no sofá da Lúcia de novo, outro dia achei rolando pelo apartamento uns cartões postais deste meu velho lar e, nossa, francamente, que cidade bem horrorosa! Nem mesmo no postal cidade é bonita, sendo que devem ter colocado a melhor foto tirada por um profissional e posteriormente photoshopada com técnica, deusolivreguarde!
Mas, ainda assim, já dizia Dorothy, ao bater os calcanhares dos sapatinhos vermelhos (mágico de oz, lembra?) que não há lugar como o lar, entonces, vou admitir, assim, só entre nós, e não me vá espalhar para mais ninguém, já que não querem que pensem que eu não sou cosmopolita prafrentex, que eu já tava mesmo enjoada dessa tal de zoropa, lugarzinho mais primitivo.
Mas, ainda assim, já dizia Dorothy, ao bater os calcanhares dos sapatinhos vermelhos (mágico de oz, lembra?) que não há lugar como o lar, entonces, vou admitir, assim, só entre nós, e não me vá espalhar para mais ninguém, já que não querem que pensem que eu não sou cosmopolita prafrentex, que eu já tava mesmo enjoada dessa tal de zoropa, lugarzinho mais primitivo.
Além disso, cabe mencionar que os meus sapatinhos vermelhos ficaram todos em Porto Alegre...
P.S. O Leo já voltou, por sinal. O menino estava tão ufanista que dizia aos quatro ventos que no Brasil sim que as coisas funcionavam e que a catedral de Porto Alegre, a qual, apesar de sua obsessão pouco saudável por igreginhas de todos os calibres, creio que ele nunca nem entrou na vida, não perdia nem um pouco pra essas igrejas que são vistas pelo velho continenete afora, que as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá, etc, etc...
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