Na Holanda, chama-se banana pela denominação carinhosa de "chiquita bananen" (not kidding). Hoje eu, que sou maricota, sou chiquita, sou da bacana, não vim da Martinica, mas me visto com casca de banana nanica, fui bela e saltitante ver ansiosamente o meu sonho de consumo, corte das cortes, the International Court of Justice de ninguém menos do que a Organização das Nações Unidas. Chegando lá em pulinhos serelepes, tive de ouvir de uma holandesa gorda, quase tanque de guerra, que eu não ia poder entrar, que tem que marcar hora, que não tinha mais vaga, que não há exceções, que azar o meu se amanhã eu já ia para Amsterdam. Ficou até debochando de mim, se é que eu posso com isso. A legítima vache qui rit.
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