Há muito tempo já penso em fazer esse post. Na verdade, ele já estava todo formado na minha cabeça, apenas não tinha sido efetivamente transcrito. Eu já tinha pensado em todo ele naquela primeira semana de outubro, dia 9 ou 10, não me lembro direito, enquanto estava sentada na estação São Bento de noite, roendo as unhas enquanto o mp3 me dizia muito apropriadamente que ninguém dirá que é tarde demais, pois me diz o que é o sufoco, que eu te mostro alguém afim de te acompanhar, que nem aquela vez que tu cantou para mim, tocando o violão. Lembra? Eu sei, eu sei, tanto clichê, deve não ser. Eu até achei que podia acontecer de tu nem vir, mas a música segue, e você me falou para eu não me preocupar, ter fé e ver coragem no amor. Daí eu me dou conta que é somente uma questão de instantes para tu chegar e que daí vai ser só ir para onde o vento for...
Quando eu te vi ali, do outro lado da estação, começou então chega de saudade...
Quando eu te vi ali, do outro lado da estação, começou então chega de saudade...
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