Em Aveiro, Veneza portuguesa, querem crer os lusíadas, emprestam-se bicicletas aos turistas desaviados.
É verdade que nunca se esquece como andar de bicicleta porque já fazia bem uns dez anos, não, exagero meu, mas uns oito anos que não anadava numa. O problema é que, agora, tenho bem presente que posso cair no chão e me esborrachar, então não sou mais livre como as crianças, que não se importam com a velocidade ou com a altura.
É verdade que nunca se esquece como andar de bicicleta porque já fazia bem uns dez anos, não, exagero meu, mas uns oito anos que não anadava numa. O problema é que, agora, tenho bem presente que posso cair no chão e me esborrachar, então não sou mais livre como as crianças, que não se importam com a velocidade ou com a altura.
Mas, claro, nem isso quer dizer que matei minha criança interior.
Ah, a água não voltou.
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